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O que é eficiência energética?

Desde a descoberta da eletricidade na Grécia Antiga, quando acidentalmente Tales de Mileto esfregou um âmbar num pedaço de pele em seu corpo, deu-se início a trajetória de uma das fontes de energia mais indispensável de todos os tempos. De lá pra cá muita coisa aconteceu e nos tempos atuais um dos debates mais necessários é sobre as fontes de energia sustentável em nosso planeta, uma preocupação crescente e sempre atual sobre a preservação dos nossos recursos naturais.

Sabemos que atualmente as fontes de energia estão se renovando e cada vez mais estudos avançam e apresentam fontes de energia limpa para que recursos nunca faltem. Uma das alternativas é otimizar as fontes de energia que temos disponível. De que forma? Através da eficiência energética.

Afinal, o que é eficiência energética e quais seus benefícios?

A eficiência energética consiste em alternativas criadas para otimizar o uso das fontes de energia, diminuindo os impactos ao meio ambiente e os custos financeiros. É o tópico principal da política energética sustentável criada para integrar produção e consumo em favor do desenvolvimento sustentável. No caso da geração e consumo de energia, a definição não é diferente: produzir a mesma quantidade de energia com menor uso de recursos naturais ou, do lado da demanda, consumir menos sem afetar os resultados. Para isso, é necessário investir em processos e produtos energeticamente eficientes. Isso pode ocorrer na indústria, no campo, em serviços públicos ou, até mesmo, na sua casa.

No Brasil

Foi criado o Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE), que consiste em promover o uso eficiente de energia elétrica, coordenado pelo Inmetro. O programa fornece informações sobre a eficiência energética dos equipamentos e também estimula a fabricação de produtos cada vez mais eficientes.

Especificamente para eletricidade, existe o Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica, o Procel. Coordenado pela Eletrobras, o programa tem como seu principal símbolo o Selo Procel. Esse selo indica ao consumidor os produtos que apresentam os melhores níveis de eficiência energética dentro da sua categoria (ventiladores de teto, lavadoras automáticas, geladeiras). Nesse contexto, o Procel promove ações de eficiência energética em diversos segmentos da economia, que ajudam o país a economizar energia elétrica e que geram benefícios para toda a sociedade. Dessa forma, o consumidor saberá que o produto consome menos energia que outro equivalente sem o selo, proporcionando economia na conta de eletricidade e acarretando menos impactos no meio ambiente.

Sendo assim, com pequenas mudanças de habito nós podemos fazer a diferença utilizando menos energia de forma consciente e evitando desperdícios.

Veja algumas dicas que podem ser aplicadas no seu cotidiano:

  • Aproveite a luz do sol, evite ascender lâmpadas durante o dia;
  • Evite deixar TVs e computadores ligados quando não estão sendo utilizados;
  • Ao comprar novos equipamentos opte por aqueles com selo Procel.

Usar bem a energia de forma inteligente de gerir as demandas e melhorar a produtividade, tanto no contexto ambiental como no econômico. Dentre inúmeros benefícios da eficiência energética podemos citar:

  1.  Menor impacto ambiental: menor utilização de combustíveis fosseis e menor necessidade de novas hidrelétricas e usinas, além da redução das emissões de gases do efeito estufa.
  2. Economia de recursos: o aumento da eficiência reduz o custo e possibilita maior economia.
  3. Estimular a economia local: economizar dinheiro com conta de luz possibilita o uso do dinheiro extra nos comércios locais, podendo contribuir para abertura de novos empregos.

Cada um de nós pode contribuir para o uso mais eficiente da energia, tanto no meio institucional – implantando recursos tecnológicos eficientes e tomando medidas de avaliação e incentivos, como também no pessoal/comportamental – propagando informações sobre o uso racional da energia, melhorando velhos hábitos, buscando por equipamentos mais eficientes e cobrando das autoridades responsáveis planos efetivos para o uso sustentável de nossos recursos naturais.

Sempre visando a sustentabilidade, ciência e tecnologia, a Nanotech do Brasil investe constantemente em maquinários e equipamentos de última geração com coeficiente de eficiência energética, matéria prima de qualidade e em estudos e ensaios que comprovam a qualidade e eficácia dos nossos produtos.

A Preservação da Camada de Ozônio

No dia 16 de setembro celebramos o Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozônio. Esse é um marco histórico na conservação do nosso planeta, pois nessa mesma data em 1987, foi firmado o Protocolo de Montreal: um acordo internacional que visa proteger a camada de ozônio, com ações para a eliminação progressiva da produção e do consumo das substâncias que a destroem. O objetivo é conscientizar a população a respeito da importância a preservação da camada de ozônio.

O ozônio (O3) é o único gás que protege a Terra, filtrando as perigosas radiações solares ultravioletas do tipo B (UV-B). O gás compõe a atmosfera e cerca de 90% de suas moléculas se concentram na estratosfera, formando a camada de ozônio.

Em 1928, a indústria descobriu como sintetizar o CFC (clorofluorcarbono), um gás que passou a ser muito utilizado trazendo enormes facilidades para a vida moderna. Porém, quase 50 anos depois, em 1974 alguns cientistas descobriram que esses gases afetavam diretamente a camada de ozônio, deixando a Terra sem seu filtro de proteção. Mas somente em 1985, descobriu-se um buraco na zona da atmosfera, no Polo Sul, onde a camada de ozônio não existia. Por essa razão, a Assembleia Geral das Nações Unidas firmou o Protocolo de Montreal, com apoio de diversas nações, inclusive o Brasil em 1990.

De acordo com o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, a perda de 1% da camada de ozônio é responsável pelo surgimento de pelo menos 50 mil novos casos de câncer de pele. O excesso de raios ultravioletas também é responsável por atacar o sistema imunológico e desencadear o envelhecimento precoce e problemas de visão. Além de atingir humanos, a radiação pode afetar todas as formas de vida, sendo importante destacar a destruição dos plânctons, que desempenham importante papel na absorção de dióxido de carbono, que é usado no processo de fotossíntese.

Emenda de Kigali

A Emenda de Kigali foi firmada em 2016 e inclui os hidrofluorcarbonos (HFCs) no que determina o Protocolo de Montreal. Os HFCs são poderosos causadores do efeito estufa, gases que aquecem o planeta até 12 mil vezes mais do que o CO₂. O principal objetivo da Emenda de Kigali é reduzir a produção e o consumo dos HFCs que são usados em equipamentos como os ares-condicionados e os refrigeradores. Além dos benefícios ao clima, a ratificação da Emenda permitirá que a indústria brasileira tenha acesso a 100 milhões de dólares a fundo perdido da ONU para atualizar as linhas de produção e aumentar a eficiência e a competitividade.

A última avaliação da Organização Meteorológica Mundial concluiu que, apesar de os danos ainda não terem sido desfeitos, a camada de ozônio vem se recuperando lentamente, com uma tendência clara de diminuição da área do buraco, sujeita a variações anuais. Há chances de até 2060, ela voltar ao patamar anterior aos anos de 1980 (a demora se deve à longa vida útil dos produtos químicos na atmosfera).

Consumo Consciente

camada de ozônioExercer o papel de consumidor consciente é fundamental na proteção da camada de ozônio. É importante estar atento à manutenção de eletrodomésticos, como geladeira e ar-condicionado, estes equipamentos emitem clorofluorcarbonos (CFC) para a atmosfera quando desregulados. A forma mais eficaz de observarmos uma mudança positiva é através da ação conjunta por parte de governos, empresas e cidadãos conscientes, tornando a preservação ambiental um hábito na sociedade.

Os produtos da Nanotech do Brasil tem selo de qualidade e sustentabilidade porque temos um compromisso com o bem estar do nosso planeta. O Nanothermic 1 é um produto revolucionário no mercado pois atua como um revestimento térmico refletivo, ou seja, ele reflete os raios solares, evitando o aquecimento da superfície em até 50%, impedindo a penetração dos raios solares, a temperatura interna diminui em até 35%. A cada 100m² pintados com N1 você deixa de emitir 10 toneladas de CO2.

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