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Tinta térmica: saiba as vantagens da tecnologia da NASA que conquistou a construção civil

O que é

A tinta térmica é um produto revolucionário que protege sua casa dos raios UV, além de ser uma opção econômica e sustentável.

Trata-se de um produto que reduz o calor através da reflexão dos raios solares, por esse motivo vem sendo bastante utilizado nas construções civis, sobretudo nas superfícies externas, sendo indicado para a pintura de telhas, telhados e paredes.

A solução ainda proporciona isolamento térmico e impermeabilizante sem que seja necessário o uso de outros materiais que podem deixar a cobertura da edificação mais pesada. Ele também é indicado como tinta protetora para contêinerssilos e instalações industriais no geral pelo seu alto grau de eficiência que foi comprovado cientificamente.

Primeiramente, a tecnologia foi desenvolvida pela NASA com o objetivo de proteger as espaçonaves de superaquecimento. Com eficácia comprovada a ideia então se tornou uma opção para outras áreas, como a construção civil e áreas industriais. Hoje seu uso é comum em diversos países, em Nova York nos Estados Unidos, por exemplo, o programa Cool Roof (Telhados Frios) faz parte de um conjunto de medidas tomadas pelo governo com o intuito de reduzir em pelo menos 30% a emissão de gases causadores do efeito estufa. A finalidade do programa foi de reduzir o consumo de energia dos moradores, visto que, a temperatura no interior de um edifício pode cair em 30% com a ação da tinta térmica diminuindo os gastos com ar condicionado. Atualmente, o programa já ultrapassa mais 260mil m² de telhados pintados com a tinta térmica.

Com a tecnologia avançando cada vez mais, as indústrias deste segmento estão investindo forte em laboratórios modernos e novos produtos que ofereçam benefícios que vão muito além da estética. Diante desse progresso, a tinta térmica vem sendo cada vez mais utilizada em projetos de arquitetura sustentável para reduzir o consumo de energia elétrica.

Vantagens

São diversas as vantagens que a tinta térmica pode nos proporcionar e o principal benefício de seu uso é deter a entrada de calor dos raios solares. Os telhados e telhas revestidos com o material podem reduzir até 60% o consumo de energia elétrica utilizada para refrigerar casas, prédios, indústrias e estabelecimentos comerciais. Ou seja, ambientes fechados comuns das cidades, mas que, com a pintura, não precisam contar com sistemas de climatização.

Além de economizar no consumo de energia elétrica, essa pintura reduz o impacto da radiação solar. Isso porque, ao diminuir o uso do ar-condicionado nós também reduzimos a emissão de gás carbônico na atmosfera, sendo uma grande aliada para redução dos gases do efeito estufa e do aquecimento global.

Geralmente, a tinta térmica é uma solução com custo mais baixo que outras opções, como o poliuretano (material derivado do petróleo). Os gastos de manutenção também são menores, já que a tinta evita a dilatação pelo calor. Outro ponto vantajoso é o seu alto rendimento e aplicação, que pode ser feito em estruturas que aquecem até 200ºC, com demãos de 0,5mm. Além de que, os equipamentos não precisam ser desligados para aplicação do produto se estiverem com temperatura de 80ºC. A tinta térmica tem vida útil maior que os demais métodos de isolamento térmico, podendo durar até 5 anos sem perder a qualidade, reduzindo consideravelmente os custos com manutenção.

Aplicação

Existem tipos diferentes de superfície em que o produto pode ser aplicado. Mas antes precisamos entender a diferença entre a tinta comum e a tinta térmica.

A tinta comum contem componentes como solvente, resina e pigmentos, e tem função estética. Já a tinta térmica tem composição diferente pois sua formula é a base água e com microesferas nanométricas de cerâmicas ocas, que impedem a entrada e saída do calor, refletindo os raios solares. Por ter uma função especifica, essa tinta é predominantemente branca.

Aplicação em parede

A aplicação em paredes pode ser tanto nas áreas internas como externas. A tinta térmica aplicada nessa superfície dificulta a entrada do calor. Excelente investimentos para hospitais, industrias e locais de trabalho com alto fluxo de pessoas. Cidades mais quentes e litorâneas também podem se beneficiar com o produto, já que a temperatura costuma ser mais alta nessas regiões. O uso em edifícios residenciais e comerciais tem grande probabilidade de gerar economia para os usuários.

Aplicação em telhado

A aplicação em telhados é ainda mais eficiente, afinal é onde há maior incidência e intensidade de raios UV. O produto também protege a construção das chuvas e pode ser usado em telhas de fibrocimento, metálica e cerâmica.

Sua aplicação é simples e rápida, você pode utilizar rolo, pincel, pistola de pintura ou maquinas de tinta airless.

Conseguir um bom conforto térmico sem precisar gastar energia elétrica não precisa ser um desafio. A tinta térmica Nanothermic 1 da Nanotech do Brasil foi desenvolvida especialmente para atender essa necessidade de maneira eficaz e sustentável. Fabricada com mesma tecnologia utilizada pela NASA para evitar o superaquecimento das espaçonaves, o Nanothermic 1 tem ação refletiva aos raios solares reduzindo a temperatura do substrato em até 50%. Sem permitir a penetração dos raios solares, respectivamente, a temperatura interna do ambiente também diminui, podendo chegar até 35%. É um produto com excelente rendimento e alta durabilidade – em média de até 20 anos – o que proporciona segurança para a vida útil do substrato aplicado, sendo indicado para áreas que ficam expostas aos raios solares como, residências, outdoors, indústrias, hospitais, containers, datas centers e afins. Sua aplicação também é simples e rápida. Visando sempre sustentabilidade, a cada 100m² pintados com Nanothermic 1, você deixa de emitir 10 toneladas de CO2. Uma tinta inovadora com fórmula a base de água e sem componentes agressivos para o meio ambiente.

O uso da tinta térmica acontece em um momento importante para o futuro sustentável do nosso planeta, uma vez que, a concentração de gases que causam o efeito estufa e contribui para o aquecimento global podem ser minimizadas com o uso dessa tecnologia inovadora.

COP 27: A Conferência sobre as Mudanças Climáticas

A 27ª sessão da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima (UNFCCC) Conferência das Partes (COP), foi realizada no início de novembro deste ano em Sharm El Sheikh, no Egito. A COP 27 é o um dos eventos mais importantes para tratar o tema das mudanças climáticas. A Conferência une líderes mundiais para firmar compromissos, metas e acordos para a redução da emissão de gases do efeito estufa.

A conferência representa uma oportunidade para que os países africanos transmitam sua principal mensagem: são as nações mais pobres que sofrem as consequências de mudanças climáticas, apesar de sua contribuição limitada para as emissões globais. Todos os eventos catastróficos que aconteceram no mundo nos últimos anos é consequência do aquecimento global: as inundações no Paquistão este ano tiveram mais de 1.000 mortes registradas; as ondas de calor afetaram a América Latina e a Índia, que enfrentou uma das maiores secas já registradas no país, e acabou com diversas plantações, sem contar as ilhas que estão desaparecendo aos poucos com aumento do nível dos oceanos. Para os especialistas da área não há dúvidas de que a ação do homem, com os grandes índices de emissão de gases que provocam o efeito estufa, está ligado às transformações do clima.

A Cúpula do Clima, como é chamado o corpo de dirigentes que compõe a convenção, terminou com acordos fundamentais para o controle do aquecimento global, mas também contou com alguns obstáculos não resolvidos de convenções passadas.

Foram dias intensos de negociação para chegar a um acordo sobre a criação de um recurso financeiro para compensar os países mais pobres por “perdas e danos” causados pelas mudanças climáticas induzidas, visto que tradicionalmente, os países do G20 têm emitido a maior parte dos gases que causam o efeito estufa, agravando a crise do clima no planeta. O efeito de todo excesso de emissão de gases tóxicos na atmosfera, impacta diretamente os países em desenvolvimento que não possuem recursos suficientes para arcar com as consequências negativas que surgem com a mudança do clima.

São consequências severas que incluem incêndios nas matas, o aumento do nível dos mares, prolongadas ondas de calor, poluição dos oceanos, espécies em extinção e etc. A lista é grande e os países do continente africano são os mais impactados: “Eles teriam que gastar cinco vezes mais para se adaptar à crise climática do que investem em cuidados com a saúde. Os países do G20, enquanto isso, representam cerca de 75% das emissões de gases que causam o efeito estufa. Já o Paquistão registrou 30 bilhões de dólares em prejuízos em cheias graves. A nação asiática gera menos de 1% das emissões globais.”

Segundo o que indica o Relatório Lacuna de Adaptação 2022, são necessários 30 bilhões de dólares por ano até 2030 para as demandas de perdas e danos sofridas pelos países mais pobres. Esse valor será instrumento para Proteção Social, Contingencia Financeira, Seguro Contra Risco de Catástrofe, oferecendo pagamentos imediatos para enfrentamento de crises e acidentes naturais.

Brasil na COP 27

cop 27A importância da floresta amazônica foi um dos grandes temas do Brasil durante a COP27. O aumento exponencial do desmatamento representa uma grave ameaça para as florestas da bacia amazônica e também para o cumprimento dos compromissos assumidos internacionalmente pelo Brasil no combate às mudanças climáticas, afetando a economia e o planeta.

Um painel mediado pelo Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio), com a participação de governadores de estados da região amazônica, debateu justamente as estratégias para o financiamento internacional no combate às mudanças climáticas na floresta. Seu objetivo principal foi mostrar ao mundo a importância do combate ao desmatamento e apresentar as iniciativas que visam o desenvolvimento da região, ligado à preservação de seus recursos e comunidades.

Outra ação apresentada foi o AdaptaBrasil, um sistema de informações e análises sobre Impactos das Mudanças Climáticas. Criado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações e desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), para integrar dados de risco em relação às mudanças climáticas, fornecendo insumos para que as autoridades habilitadas tomem suas medidas de adaptação. Com cobertura nacional, ele compila informações dos municípios brasileiros, permitindo que seus gestores urbanos monitorem cenários nos cinco setores estratégicos que o sistema destaca: Recursos Hídricos; Segurança Alimentar; Segurança Energética; Saúde e Infraestrutura Portuária.

A plataforma permite também o engajamento da sociedade civil e a orientação de investimentos a setores públicos e privados. Para empresas, está disponível a inclusão de seus inventários no Sistema de Registro Nacional de Emissões (SIRENE), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, que é a mais importante referência de informações oficiais do Inventário Nacional de Gases de Efeito Estufa e outros dados, como os cenários de baixo carbono.

 

 

A importância da impermeabilização na proteção contra as chuvas

O projeto de impermeabilização na construção civil tem o objetivo de proteger a estrutura contra os efeitos danosos da chuva, dentre eles, os vazamentos e as infiltrações. Consequentemente, ter uma laje impermeabilizada é essencial para a vida útil da construção como um todo.

A impermeabilização na construção civil é de suma importância e deve ser uma das prioridades do projeto, principalmente na laje de cobertura. Esse componente estrutural é fundamental para a obra, pois sustenta a edificação e dá suporte à distribuição adequada de carga. Por estar em constante exposição às chuvas, a laje de cobertura deve receber produtos resistentes para que sejam bem vedadas e não causem prejuízos futuramente.

A falta ou a má impermeabilização afeta diretamente o concreto e, portanto, compromete a estrutura do imóvel. Os principais prejuízos da presença de líquido na superfície são infiltrações, vazamentos, corrosões na estrutura, falhas na instalação elétrica, etc. Se não observado, esse tipo de problema pode trazer consigo maiores consequências como desvalorização do imóvel e até mesmo danos à saúde. Portanto, ter uma laje impermeabilizada é a solução contra as consequências negativas da chuva!

A impermeabilização quando trabalhada com produtos de qualidade e bem executada por uma equipe especialista gera inúmeros benefícios para o projeto, tais como:

  • Impedir a passagem da água e a ação do líquido;
  • Mantém a cobertura livre de vazamentos e infiltrações;
  • Protege construções novas e antigas dos prejuízos causados pela chuva;
  • Garante a segurança estrutural da edificação;
  • Evita fissuras e trincas nas paredes;
  • Acompanha a movimentação das estruturas;
  • Reduz as temperaturas internas, promovendo conforto no ambiente.

O nosso impermeabilizante acrílico a base de água com elastômeros de alta performance, foi desenvolvido para substituir métodos convencionais de impermeabilização que necessitam de reforço estrutural, ele é capaz de impedir a entrada de água na construção, evitando, assim, danos à construção e risco às pessoas. O Nanocril é um produto desenvolvido pela Nanotech do Brasil com nanotecnologia que funciona através da sua resistência mecânica e elasticidade, garantindo uma impermeabilização muito mais eficiente e duradoura do que os impermeabilizantes comuns. Com excelente rendimento, o produto pode ser aplicado de forma simples com rolo, pincel, pistola de pintura e máquina de airless. Diferentemente dos produtos convencionais, o Nanocril não necessita de reforços estruturais como tela ou véu. A formulação exclusiva da Nanotech é muito mais sustentável e não nociva, produto 100% atóxico.

Agora que você sabe sobre a importância da impermeabilização na construção civil para proteger a estrutura contra os danos causados pelas chuvas, não perca tempo! Fale com um de nossos especialistas ou visite nossa loja virtual e adquira o melhor produto para seu projeto de impermeabilização, o Nanocril da Nanotech do Brasil.

Entulho de obra: veja as soluções para descarte consciente

Um dos grandes problemas do ambiente urbano, segundo a Associação Brasileira para Reciclagem de Resíduos da Construção Civil e Demolição (Abrecon), é o entulho gerado nos canteiros de obras. De acordo com a Associação, por ano, o nosso país produz uma média de 84 milhões de m³ de entulho. Esse problema afeta não somente empresas relacionadas ao setor, mas também a sociedade como um todo. Resíduos gerados pela construção civil causam impactos ambientais e devem ser gerenciados, monitorados e controlados. Pensando nisso, no blog de hoje vamos compartilhar algumas estratégias para reduzir o desperdício e consequentemente diminuir a geração de entulho de obra.

Os resíduos geram impactos ambientais incalculáveis em qualquer setor, no entanto, a construção civil é uma das maiores fontes de poluentes do planeta, seja pela geração de entulho, seja pela produção do concreto. Para isso, é preciso que empresas responsáveis pela obra adotem medidas e planos de gerenciamento para minimizar a produção de resíduos e orientar o descarte correto do que não for possível de reciclar.

O que é entulho de obra?

O entulho é o conjunto de destroços que contem restos de concreto, tijolos, argamassa, madeira, aço, canos de PVC, gesso, colas, tintas, vidros, plásticos, fiações elétricas e outros itens provenientes do desperdício na construção, reforma ou demolição.

Para promover a reciclagem desses resíduos e tornar a construção civil um setor mais sustentável, a ABRECON entende a importância da reciclagem desses resíduos em duas direções: social e ambiental. “A importância é social porque gera emprego e renda. Hoje mais de 4 mil pessoas são empregadas diretamente por esse mercado. E é ambiental, porque a gente consegue aumentar consideravelmente a vida útil dos aterros, poupar a geração de gás carbônico porque as usinas estão mais próximas dos grandes centros, e também o consumo de recursos naturais”, explica Hewerton Bartoli, fundador e presidente da ABRECON.

Principais classificações para descarte correto de resíduos

A resolução nº 307 de 2002 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) dispõe diretrizes, critérios e procedimentos para estabelecer a gestão e destinação correta dos resíduos da construção civil, com uma classificação de 4 categorias: A, B, C e D.

Os resíduos de classe A, são os de maior quantidade e representam de 50% a 70% de toda a massa da construção, são os tijolos, telhas, concreto e alvenaria. Esses são resíduos recicláveis ou passível de reutilização.

Os resíduos de classe B, também são recicláveis que podem servir para outros fins além da construção e representa de 10% a 20% de toda a massa da construção, são as madeiras, metal, gesso, papel e plástico.

Já os resíduos de classe C não podem ser reciclados ou recuperados pois são os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis para seu descarte.

Os resíduos de classe D, são resíduos perigosos como, tintas, solventes, óleos, materiais com amianto ou outros produtos nocivos que possam contaminar ou ser prejudicial à saúde.

Em relação a legislação federal, o gerador do descarte irregular do entulho poderá ser multado de acordo com cada município.

O primeiro passo para fazer o descarte correto do entulho gerado pela obra é examinar o que pode ser reciclado ou reutilizado. Após separar os elementos, escolha a melhor opção de descarte, como: caçambas e ecopontos. Ao escolher qualquer uma das opções, é fundamental buscar por empresas licenciadas pela prefeitura da sua cidade, para que o descarte seja feito de maneira correta.

Destine o entulho à reciclagem. A reciclagem e o reaproveitamento do entulho, poupa florestas, reduz a extração de pedras em pedreiras, poupa água e ainda gera trabalho e renda. Opte pelo descarte consciente, o planeta e as futuras gerações agradecem!

Como a tecnologia influencia na construção civil

O uso da tecnologia é fundamental para dispor eficiência aos exercícios de produção na construção civil. Essa tecnologia se estabelece com o estudo e aplicação de técnicas, métodos e ferramentas utilizadas nessa indústria. Hoje vamos abordar o tema de como a tecnologia influencia a construção civil, confira matéria completa a seguir.

O ramo da construção civil está inteiramente ligado à engenharia, portanto é inato que seja bastante influenciado pela tecnologia, afinal, é a tecnologia que gera a progressão na construção. O objetivo de industrias de todas as aéreas é a busca por lucro e maior produtividade e é por esse motivo que a tecnologia não para de evoluir.

A tecnologia permite uma mudança de ótica de todo o setor produtivo. Estar atualizado quanto às modernas práticas e ferramentas se tornou uma exigência no setor e não apenas uma opção. O futuro é presente e a evolução não ocorre amanhã, ela já bateu à porta faz tempo. No entanto, para alcançar essas metas é preciso investimento em pesquisa e desenvolvimento, além de sempre estar atento às atualizações sobre instrumentos e novas teorias disponíveis no mercado. Hoje é muito fácil encontrar se deparar com obras que possuem inteligência tanto no maquinário e ferramentas, como nos produtos utilizados.

construção civilOs artifícios tecnológicos que temos existe para além da produtividade e do lucro, ele também ajuda a reduzir erros de medidas ou evitar retrabalho como, por exemplo, os taqueômetros robóticos, que são controlados remotamente, fornecem e guardam dados extremamente precisos sobre a construção em execução. O uso de drones também está em alta por poder oferecer diferentes utilidades em um canteiro de obras. Aqui na Nanotech, o uso do drone é indispensável, pois facilita e é eficaz para inspeções e verificações aéreas dos nossos projetos.

Além dos benefícios para a produtividade, a tecnologia também pode ser uma excelente aliada para redução dos desperdícios, como: softwares voltados para a construção civil buscam, de forma acessível e com mobilidade, melhorar as demandas das obras e facilitar o dia a dia dos gestores. Eles viabilizam a coleta em campo e a rápida compilação de enormes fluxos de dados, buscando aumento da produtividade redução de desperdícios.

É extremamente vantajoso investir em tecnologias para a execução da sua obra e o gasto com as tecnologias é revertido em economia de trabalho, tempo e dinheiro. Além disso, garantem uma segurança e saúde ocupacional mais apropriada para seus trabalhadores. Inovar é essencial para obter melhores resultados.

Acabe de vez com a infiltração!

Os problemas infiltração nas paredes são comuns, e o resultado estético é bastante desagradável. Mas além disso, existe o quesito saúde: um ambiente com infiltração gera mofo e umidade, desencadeando problemas respiratórios graves, por isso é preciso evitar esse tipo de desconforto. Confira a matéria que preparamos para que você acabe de vez com a infiltração!

O que é infiltração?

A infiltração acontece quando a água (que pode ser proveniente de chuvas ou de algum vazamento) atravessa as estruturas do imóvel. Quando esses problemas existem e não são tratados, eles podem trazer diversos prejuízos para a edificação. Desde a danificação de revestimento de paredes e pisos, ocorrência de curtos-circuitos e em casos mais graves a estrutura da edificação pode ser comprometida devido ao grande volume de água acumulado no subsolo.

Esteja atento para alguns detalhes, como: baixa pressão de água, poças d’ água, goteiras, bolores, rachaduras, bolhas ou estufamentos e descoloração na parede. Todos esses são sinais de alerta. As infiltrações surgem normalmente em obras nas quais não houve uma boa impermeabilização de toda a estrutura ou tem origem de falhas na instalação hidráulica e cobertura. Um local impermeabilizado com produtos e por profissionais qualificados garante a segurança e o bem-estar de todos.

Descobrir a causa da infiltração é a primeira coisa a se fazer, para isso você precisará de um profissional que vai investigar a causa da infiltração e também te orientar para a melhor solução do problema. Em alguns casos a resposta pode estar na troca de alguma telha quebrada ou fazendo a impermeabilização na laje ou telhado. Em situações mais graves, o problema apenas poderá ser resolvido com a substituição do revestimento do piso ou da parede, necessitando de uma reforma.

A prevenção é a melhor forma de evitar esse tipo de dor de cabeça. Usar produtos específicos para impermeabilizar as estruturas e a superfície da parede ainda durante a obra é a maneira mais indicada de prevenir a edificação da infiltração.

Como prevenir que a infiltração apareça?

A melhor maneira de lidar com a infiltração na parede é impedindo que ela apareça. Para isso, a impermeabilização é de extrema importância e deve ser feita ainda na fase de construção.

O mercado conta com diversos produtos desse segmento que prometem acabar de vez com a infiltração porém, são produtos de alto custo para obtenção e aplicação, além de não serem 100% eficazes.

A Nanotech desenvolveu um impermeabilizante com resistência mecânica e elasticidade, é um produto superior aos encontrado no mercado hoje. O Nanocril foi desenvolvido para substiruir esses métodos convencionais de impermeabilização que necessitam de reforço estrutural (tela ou véu), como: manta asfáltica, membrana asfáltica, compostos termosplásticos, argamassas cimentícias e poliméricas. É um produto acrílico a base de água com elastômeros de alta performance. Por meio de sua resistência mecânica e elasticidade, o produto garante uma impermeabilização muito mais eficiente do que os impermeabilizantes comuns. O Nanocril é adaptável a qualquer superficie, elima fissuras e rachaduras e o melhor: não necessita de reforços estruturais, visando economia muito amis economia na sua obra.

Hidrogênio Verde: como ele pode ajudar na descarbonização do planeta

O mundo está reunido para a descarbonização do planeta até o ano de 2050. Por ser uma forma de obter energia a partir de fontes renováveis, o hidrogênio verde tem muito a colaborar para o processo de descarbonização do nosso planeta. Hoje, apenas 2% das emissões de dióxido de carbono no mundo são geradas a partir da obtenção de hidrogênio. Utilizar a energia do hidrogênio verde como combustível é uma solução que reduziria o índice de emissão de gás carbônico na atmosfera, já que ele é extraído de fontes limpas e renováveis.

O hidrogênio é a matéria-prima das estrelas, ele equivale a 75% do que constitui o Cosmo, é o elemento mais abundante do Universo e no planeta Terra, o hidrogênio é largamente encontrado no gás, na água, nos seres-vivos e também no petróleo. Em seu estado natural e sob condições normais o hidrogênio é uma molécula com grande capacidade de armazenar energia, essa é a razão pela qual é considerado uma fonte renovável de energia elétrica e térmica. Porém, ele não se encontra de forma pura na natureza, precisando ser extraído por meio de algum processo.

O método mais utilizado para obtenção de hidrogênio é através do processo de eletrólise. Esse processo é muito utilizado na indústria e consiste em isolar algumas substâncias fundamentais para processos de produção. Entretanto, a procedência da eletricidade na forma de obtê-lo é o que determina o impacto ambiental do processo de eletrólise. Nesse caso, se o hidrogênio for obtido a partir de eletricidade produzida com emissão de CO2 na atmosfera, ele vai contribuir para o aquecimento do planeta e portanto não é uma fonte de energia limpa. Por outro lado, se for produzido a partir de fontes renováveis, como por exemplo, etanol e água ou tecnologias renováveis (energias solar, eólica e hidráulica, o hidrogênio) torna-se um combustível renovável e ecologicamente correto. Nesse caso, como a eletricidade vem de uma fonte de energia renovável, então podemos chama-lo de hidrogênio verde.

Ao ser isolado, o hidrogênio pode ser usado para armazenar e gerar energia por meio de células de combustível em veículos de todos os portes, como automóveis e caminhões, e também como combustível para navios e aviões, além de servir como insumo para produções em siderúrgicas, químicas, petroquímicas e agrícolas. A grande vantagem de aplicar o hidrogênio como fonte de energia é que ele não emite gases poluentes, como o gás carbônico, mas apenas vapor de água. Ele também não deixa qualquer tipo de resíduo negativo no ar e, como dissemos antes, é o elemento mais abundante na natureza.

Essa grande versatilidade do hidrogênio verde pode ser muito benéfica como combustível, inclusive para cargas mais pesadas ou para aviões, que emitem uma quantidade alta de poluentes e são nichos de consumo muito difíceis de descarbonizar.

O hidrogênio pode ser aproveitado para gerar eletricidade e até mesmo água potável. Essas aplicações podem se popularizar com o tempo, mas atualmente o hidrogênio verde é aplicado em missões com astronautas, a fim de produzir água e eletricidade para eles enquanto estão no espaço. Por fim, outro uso muito comum do hidrogênio verde é o armazenamento de energia. Pela sua composição, é possível criar tanques com hidrogênio comprimido que conseguem armazenar o elemento durante muito tempo, sem que ele perca sua integridade.

O hidrogênio pode ser a energia do futuro. Até o ano de 2050, pelo menos 6% da energia consumida no planeta deve estar ligada ao hidrogênio. Além de não ser poluente, o hidrogênio tem uma capacidade energética muito alta, tornando-se uma excelente opção para o futuro.

O que são indicadores de sustentabilidade

Você sabe o que são indicadores de sustentabilidade? Existem diversos tipos de indicadores de qualidade para diferentes setores. Esses indicadores certificam a excelência e qualidade que determinado produto ou serviço oferece. Na indústria da construção civil, por exemplo, servem para analisar determinadas atividades em todo o ciclo de vida do empreendimento.

A indústria da construção civil é um dos setores que mais gera desenvolvimento econômico no Brasil representando 8% do PIB do país. Contudo, também é o setor que mais consome recursos naturais, gerando grande quantidade de resíduos. Com o crescimento da crise ambiental e a conscientização da sociedade frente a questão do meio ambiente, as grandes corporações estão buscando se adequar aos padrões de sustentabilidade dada sua grande importância.

Para nós fabricantes de produtos industriais que temos comprometimento com a sustentabilidade e visamos o aprimoramento constante dos nossos produtos sabemos da importância dos selos de qualidade e indicadores de sustentabilidade. Por esse motivo, a Nanotech possui diversos ensaios laboratoriais nacionais e internacionais que são essenciais para o processo de certificação de qualidade. Tais indicadores ajudam a calcular os impactos ambientais e socioeconômicos de empreendimentos da construção civil. Com base nessas métricas, os gestores podem desenvolver estratégias de desenvolvimento sustentável mais eficazes.

Indicadores de Sustentabilidade da Nanotech do Brasil

Indicadores de SustentabilidadeGreen Building Council (Conselho de Construções Verdes)

Essa é a maior organização mundial que orienta o mercado da construção civil em prol da sustentabilidade, a fim de estimular o mercado de construções verdes. Além de sermos membros do Conselho possuímos também a certificação LEED para o nosso Nanothermic 1 que é classificado como Isolante Térmico de Alta Performance de acordo com as normas ASTM C 1549, 1371, 1980. SRI 99 (Índice de Refletância Solar).

Indicadores de SustentabilidadeCertificado de Processo Aqua – Alta Qualidade Ambiental

Essa é uma certificação internacional de origem francesa, que no Brasil é aplicada pela Fundação Vanzolini. Trata-se de um certificado que serve para atestar se uma construção atende a normas básicas de segurança ambiental, dentro de cenários pré-estabelecidos. É o certificado que garante que empresas responsáveis pela construção estão comprometidas com a responsabilidade socioambiental e com a qualidade de vida.

Indicadores de SustentabilidadeISO 50001 – Energy Management

O International Organization for Standardization (ISO) é uma organização que define diversas normas e padrões para as empresas com um reconhecimento internacional.
A certificação na ISO 50001 serve para criar um sistema reconhecido internacionalmente dentro da empresa que integra a eficiência energética às práticas de gestão e manufatura de sua organização e também da cadeia de fornecedores. Para essa certificação é preciso tornar o consumo energético mais eficiente e, assim, promover uma redução do consumo total de energia. O resultado disso aparece na forma de economia financeira e redução de emissões de Gases do Efeito Estufa (GEE).

Indicadores de SustentabilidadeCasa Azul Caixa Econômica Federal

O selo Casa Azul é uma iniciativa da Caixa Econômica Federal (CEF), que incentiva empreendimentos habitacionais sustentáveis. Ele classifica e reconhece empresas que prezam pela sustentabilidade, desde a concepção até a manutenção dos projetos. Este é o primeiro sistema de classificação para projetos habitacionais sustentáveis no Brasil, e tem a proposta de estimular o crescimento imobiliário com responsabilidade social e com menos impactos ao meio ambiente.

Por isso, se torna cada vez mais necessário que as edificações sejam planejadas de forma consciente, para que haja o mínimo impacto ambiental possível para a natureza e para a sociedade. A Nanotech do Brasil é uma empresa engajada em manter um equilíbrio positivo entre o meio ambiente e a humanidade, desenvolvendo produtos que geram economia de recursos naturais, durabilidade, inovações e não contribuem para o aquecimento global.

 

 

A Preservação da Camada de Ozônio

No dia 16 de setembro celebramos o Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozônio. Esse é um marco histórico na conservação do nosso planeta, pois nessa mesma data em 1987, foi firmado o Protocolo de Montreal: um acordo internacional que visa proteger a camada de ozônio, com ações para a eliminação progressiva da produção e do consumo das substâncias que a destroem. O objetivo é conscientizar a população a respeito da importância a preservação da camada de ozônio.

O ozônio (O3) é o único gás que protege a Terra, filtrando as perigosas radiações solares ultravioletas do tipo B (UV-B). O gás compõe a atmosfera e cerca de 90% de suas moléculas se concentram na estratosfera, formando a camada de ozônio.

Em 1928, a indústria descobriu como sintetizar o CFC (clorofluorcarbono), um gás que passou a ser muito utilizado trazendo enormes facilidades para a vida moderna. Porém, quase 50 anos depois, em 1974 alguns cientistas descobriram que esses gases afetavam diretamente a camada de ozônio, deixando a Terra sem seu filtro de proteção. Mas somente em 1985, descobriu-se um buraco na zona da atmosfera, no Polo Sul, onde a camada de ozônio não existia. Por essa razão, a Assembleia Geral das Nações Unidas firmou o Protocolo de Montreal, com apoio de diversas nações, inclusive o Brasil em 1990.

De acordo com o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, a perda de 1% da camada de ozônio é responsável pelo surgimento de pelo menos 50 mil novos casos de câncer de pele. O excesso de raios ultravioletas também é responsável por atacar o sistema imunológico e desencadear o envelhecimento precoce e problemas de visão. Além de atingir humanos, a radiação pode afetar todas as formas de vida, sendo importante destacar a destruição dos plânctons, que desempenham importante papel na absorção de dióxido de carbono, que é usado no processo de fotossíntese.

Emenda de Kigali

A Emenda de Kigali foi firmada em 2016 e inclui os hidrofluorcarbonos (HFCs) no que determina o Protocolo de Montreal. Os HFCs são poderosos causadores do efeito estufa, gases que aquecem o planeta até 12 mil vezes mais do que o CO₂. O principal objetivo da Emenda de Kigali é reduzir a produção e o consumo dos HFCs que são usados em equipamentos como os ares-condicionados e os refrigeradores. Além dos benefícios ao clima, a ratificação da Emenda permitirá que a indústria brasileira tenha acesso a 100 milhões de dólares a fundo perdido da ONU para atualizar as linhas de produção e aumentar a eficiência e a competitividade.

A última avaliação da Organização Meteorológica Mundial concluiu que, apesar de os danos ainda não terem sido desfeitos, a camada de ozônio vem se recuperando lentamente, com uma tendência clara de diminuição da área do buraco, sujeita a variações anuais. Há chances de até 2060, ela voltar ao patamar anterior aos anos de 1980 (a demora se deve à longa vida útil dos produtos químicos na atmosfera).

Consumo Consciente

camada de ozônioExercer o papel de consumidor consciente é fundamental na proteção da camada de ozônio. É importante estar atento à manutenção de eletrodomésticos, como geladeira e ar-condicionado, estes equipamentos emitem clorofluorcarbonos (CFC) para a atmosfera quando desregulados. A forma mais eficaz de observarmos uma mudança positiva é através da ação conjunta por parte de governos, empresas e cidadãos conscientes, tornando a preservação ambiental um hábito na sociedade.

Os produtos da Nanotech do Brasil tem selo de qualidade e sustentabilidade porque temos um compromisso com o bem estar do nosso planeta. O Nanothermic 1 é um produto revolucionário no mercado pois atua como um revestimento térmico refletivo, ou seja, ele reflete os raios solares, evitando o aquecimento da superfície em até 50%, impedindo a penetração dos raios solares, a temperatura interna diminui em até 35%. A cada 100m² pintados com N1 você deixa de emitir 10 toneladas de CO2.

Tudo sobre a Semana do Meio Ambiente 2022

Todo ano, a primeira semana do mês de junho é marcada como a Semana Nacional do Meio Ambiente. E tem seu ápice no dia 5 de junho, Dia Mundial do Meio Ambiente. Confira o texto que preparamos e descubra tudo o que você precisa saber sobre as datas:

A história do Dia Mundial do Meio Ambiente

A data mundial é uma das mais importantes para a ONU (Organização das Nações Unidas) em seu calendário. Foi criada pelo PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente) em 1974 com o intuito de conscientizar sobre e preservar nosso meio ambiente.

Todos os anos a data é marcada pelo acontecimento de uma Conferência das Nações Unidas voltada aos cuidados com o planeta. A sua primeira edição ocorreu em Estocolmo, designando esta data para todas as próximas que vieram após ela. Nesta edição, completam-se 50 anos de seu ocorrido.

Tema da Campanha

Este ano tem como tema de sua edição “Uma Só Terra”, usado para enfatizar a necessidade de se conviver em harmonia com a natureza, de forma sustentável e não agressiva. Promovendo assim, transformações reais à partir de políticas públicas e conscientização individual. Se cada um fizer sua parte, podemos contribuir para um mundo melhor.

Em comunicado divulgado pela ONU, foi enfatizado a importância da data, afirmando ser o principal momento para sensibilizar pessoas e promover ação ambiental pelo mundo inteiro. A celebração cresce mais a cada ano e hoje é a maior plataforma para se divulgar a agenda ambiental das Nações Unidas, levando sua mensagem à todos continentes.

O que fazer na Semana do Meio Ambiente

Durante a semana é importante enfatizar em sua empresa ou colégio a importância de pequenas ações que podem fazer total diferença para o futuro do planeta. Campanhas e concursos internos incentivando a reciclagem, coleta seletiva, cultivo de plantas e outras ações ambientais recompensando a sua equipe é uma ótima ideia para abordar o tema.

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