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COP 27: A Conferência sobre as Mudanças Climáticas

A 27ª sessão da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima (UNFCCC) Conferência das Partes (COP), foi realizada no início de novembro deste ano em Sharm El Sheikh, no Egito. A COP 27 é o um dos eventos mais importantes para tratar o tema das mudanças climáticas. A Conferência une líderes mundiais para firmar compromissos, metas e acordos para a redução da emissão de gases do efeito estufa.

A conferência representa uma oportunidade para que os países africanos transmitam sua principal mensagem: são as nações mais pobres que sofrem as consequências de mudanças climáticas, apesar de sua contribuição limitada para as emissões globais. Todos os eventos catastróficos que aconteceram no mundo nos últimos anos é consequência do aquecimento global: as inundações no Paquistão este ano tiveram mais de 1.000 mortes registradas; as ondas de calor afetaram a América Latina e a Índia, que enfrentou uma das maiores secas já registradas no país, e acabou com diversas plantações, sem contar as ilhas que estão desaparecendo aos poucos com aumento do nível dos oceanos. Para os especialistas da área não há dúvidas de que a ação do homem, com os grandes índices de emissão de gases que provocam o efeito estufa, está ligado às transformações do clima.

A Cúpula do Clima, como é chamado o corpo de dirigentes que compõe a convenção, terminou com acordos fundamentais para o controle do aquecimento global, mas também contou com alguns obstáculos não resolvidos de convenções passadas.

Foram dias intensos de negociação para chegar a um acordo sobre a criação de um recurso financeiro para compensar os países mais pobres por “perdas e danos” causados pelas mudanças climáticas induzidas, visto que tradicionalmente, os países do G20 têm emitido a maior parte dos gases que causam o efeito estufa, agravando a crise do clima no planeta. O efeito de todo excesso de emissão de gases tóxicos na atmosfera, impacta diretamente os países em desenvolvimento que não possuem recursos suficientes para arcar com as consequências negativas que surgem com a mudança do clima.

São consequências severas que incluem incêndios nas matas, o aumento do nível dos mares, prolongadas ondas de calor, poluição dos oceanos, espécies em extinção e etc. A lista é grande e os países do continente africano são os mais impactados: “Eles teriam que gastar cinco vezes mais para se adaptar à crise climática do que investem em cuidados com a saúde. Os países do G20, enquanto isso, representam cerca de 75% das emissões de gases que causam o efeito estufa. Já o Paquistão registrou 30 bilhões de dólares em prejuízos em cheias graves. A nação asiática gera menos de 1% das emissões globais.”

Segundo o que indica o Relatório Lacuna de Adaptação 2022, são necessários 30 bilhões de dólares por ano até 2030 para as demandas de perdas e danos sofridas pelos países mais pobres. Esse valor será instrumento para Proteção Social, Contingencia Financeira, Seguro Contra Risco de Catástrofe, oferecendo pagamentos imediatos para enfrentamento de crises e acidentes naturais.

Brasil na COP 27

cop 27A importância da floresta amazônica foi um dos grandes temas do Brasil durante a COP27. O aumento exponencial do desmatamento representa uma grave ameaça para as florestas da bacia amazônica e também para o cumprimento dos compromissos assumidos internacionalmente pelo Brasil no combate às mudanças climáticas, afetando a economia e o planeta.

Um painel mediado pelo Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio), com a participação de governadores de estados da região amazônica, debateu justamente as estratégias para o financiamento internacional no combate às mudanças climáticas na floresta. Seu objetivo principal foi mostrar ao mundo a importância do combate ao desmatamento e apresentar as iniciativas que visam o desenvolvimento da região, ligado à preservação de seus recursos e comunidades.

Outra ação apresentada foi o AdaptaBrasil, um sistema de informações e análises sobre Impactos das Mudanças Climáticas. Criado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações e desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), para integrar dados de risco em relação às mudanças climáticas, fornecendo insumos para que as autoridades habilitadas tomem suas medidas de adaptação. Com cobertura nacional, ele compila informações dos municípios brasileiros, permitindo que seus gestores urbanos monitorem cenários nos cinco setores estratégicos que o sistema destaca: Recursos Hídricos; Segurança Alimentar; Segurança Energética; Saúde e Infraestrutura Portuária.

A plataforma permite também o engajamento da sociedade civil e a orientação de investimentos a setores públicos e privados. Para empresas, está disponível a inclusão de seus inventários no Sistema de Registro Nacional de Emissões (SIRENE), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, que é a mais importante referência de informações oficiais do Inventário Nacional de Gases de Efeito Estufa e outros dados, como os cenários de baixo carbono.

 

 

O que é eficiência energética?

Desde a descoberta da eletricidade na Grécia Antiga, quando acidentalmente Tales de Mileto esfregou um âmbar num pedaço de pele em seu corpo, deu-se início a trajetória de uma das fontes de energia mais indispensável de todos os tempos. De lá pra cá muita coisa aconteceu e nos tempos atuais um dos debates mais necessários é sobre as fontes de energia sustentável em nosso planeta, uma preocupação crescente e sempre atual sobre a preservação dos nossos recursos naturais.

Sabemos que atualmente as fontes de energia estão se renovando e cada vez mais estudos avançam e apresentam fontes de energia limpa para que recursos nunca faltem. Uma das alternativas é otimizar as fontes de energia que temos disponível. De que forma? Através da eficiência energética.

Afinal, o que é eficiência energética e quais seus benefícios?

A eficiência energética consiste em alternativas criadas para otimizar o uso das fontes de energia, diminuindo os impactos ao meio ambiente e os custos financeiros. É o tópico principal da política energética sustentável criada para integrar produção e consumo em favor do desenvolvimento sustentável. No caso da geração e consumo de energia, a definição não é diferente: produzir a mesma quantidade de energia com menor uso de recursos naturais ou, do lado da demanda, consumir menos sem afetar os resultados. Para isso, é necessário investir em processos e produtos energeticamente eficientes. Isso pode ocorrer na indústria, no campo, em serviços públicos ou, até mesmo, na sua casa.

No Brasil

Foi criado o Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE), que consiste em promover o uso eficiente de energia elétrica, coordenado pelo Inmetro. O programa fornece informações sobre a eficiência energética dos equipamentos e também estimula a fabricação de produtos cada vez mais eficientes.

Especificamente para eletricidade, existe o Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica, o Procel. Coordenado pela Eletrobras, o programa tem como seu principal símbolo o Selo Procel. Esse selo indica ao consumidor os produtos que apresentam os melhores níveis de eficiência energética dentro da sua categoria (ventiladores de teto, lavadoras automáticas, geladeiras). Nesse contexto, o Procel promove ações de eficiência energética em diversos segmentos da economia, que ajudam o país a economizar energia elétrica e que geram benefícios para toda a sociedade. Dessa forma, o consumidor saberá que o produto consome menos energia que outro equivalente sem o selo, proporcionando economia na conta de eletricidade e acarretando menos impactos no meio ambiente.

Sendo assim, com pequenas mudanças de habito nós podemos fazer a diferença utilizando menos energia de forma consciente e evitando desperdícios.

Veja algumas dicas que podem ser aplicadas no seu cotidiano:

  • Aproveite a luz do sol, evite ascender lâmpadas durante o dia;
  • Evite deixar TVs e computadores ligados quando não estão sendo utilizados;
  • Ao comprar novos equipamentos opte por aqueles com selo Procel.

Usar bem a energia de forma inteligente de gerir as demandas e melhorar a produtividade, tanto no contexto ambiental como no econômico. Dentre inúmeros benefícios da eficiência energética podemos citar:

  1.  Menor impacto ambiental: menor utilização de combustíveis fosseis e menor necessidade de novas hidrelétricas e usinas, além da redução das emissões de gases do efeito estufa.
  2. Economia de recursos: o aumento da eficiência reduz o custo e possibilita maior economia.
  3. Estimular a economia local: economizar dinheiro com conta de luz possibilita o uso do dinheiro extra nos comércios locais, podendo contribuir para abertura de novos empregos.

Cada um de nós pode contribuir para o uso mais eficiente da energia, tanto no meio institucional – implantando recursos tecnológicos eficientes e tomando medidas de avaliação e incentivos, como também no pessoal/comportamental – propagando informações sobre o uso racional da energia, melhorando velhos hábitos, buscando por equipamentos mais eficientes e cobrando das autoridades responsáveis planos efetivos para o uso sustentável de nossos recursos naturais.

Sempre visando a sustentabilidade, ciência e tecnologia, a Nanotech do Brasil investe constantemente em maquinários e equipamentos de última geração com coeficiente de eficiência energética, matéria prima de qualidade e em estudos e ensaios que comprovam a qualidade e eficácia dos nossos produtos.

Entulho de obra: veja as soluções para descarte consciente

Um dos grandes problemas do ambiente urbano, segundo a Associação Brasileira para Reciclagem de Resíduos da Construção Civil e Demolição (Abrecon), é o entulho gerado nos canteiros de obras. De acordo com a Associação, por ano, o nosso país produz uma média de 84 milhões de m³ de entulho. Esse problema afeta não somente empresas relacionadas ao setor, mas também a sociedade como um todo. Resíduos gerados pela construção civil causam impactos ambientais e devem ser gerenciados, monitorados e controlados. Pensando nisso, no blog de hoje vamos compartilhar algumas estratégias para reduzir o desperdício e consequentemente diminuir a geração de entulho de obra.

Os resíduos geram impactos ambientais incalculáveis em qualquer setor, no entanto, a construção civil é uma das maiores fontes de poluentes do planeta, seja pela geração de entulho, seja pela produção do concreto. Para isso, é preciso que empresas responsáveis pela obra adotem medidas e planos de gerenciamento para minimizar a produção de resíduos e orientar o descarte correto do que não for possível de reciclar.

O que é entulho de obra?

O entulho é o conjunto de destroços que contem restos de concreto, tijolos, argamassa, madeira, aço, canos de PVC, gesso, colas, tintas, vidros, plásticos, fiações elétricas e outros itens provenientes do desperdício na construção, reforma ou demolição.

Para promover a reciclagem desses resíduos e tornar a construção civil um setor mais sustentável, a ABRECON entende a importância da reciclagem desses resíduos em duas direções: social e ambiental. “A importância é social porque gera emprego e renda. Hoje mais de 4 mil pessoas são empregadas diretamente por esse mercado. E é ambiental, porque a gente consegue aumentar consideravelmente a vida útil dos aterros, poupar a geração de gás carbônico porque as usinas estão mais próximas dos grandes centros, e também o consumo de recursos naturais”, explica Hewerton Bartoli, fundador e presidente da ABRECON.

Principais classificações para descarte correto de resíduos

A resolução nº 307 de 2002 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) dispõe diretrizes, critérios e procedimentos para estabelecer a gestão e destinação correta dos resíduos da construção civil, com uma classificação de 4 categorias: A, B, C e D.

Os resíduos de classe A, são os de maior quantidade e representam de 50% a 70% de toda a massa da construção, são os tijolos, telhas, concreto e alvenaria. Esses são resíduos recicláveis ou passível de reutilização.

Os resíduos de classe B, também são recicláveis que podem servir para outros fins além da construção e representa de 10% a 20% de toda a massa da construção, são as madeiras, metal, gesso, papel e plástico.

Já os resíduos de classe C não podem ser reciclados ou recuperados pois são os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis para seu descarte.

Os resíduos de classe D, são resíduos perigosos como, tintas, solventes, óleos, materiais com amianto ou outros produtos nocivos que possam contaminar ou ser prejudicial à saúde.

Em relação a legislação federal, o gerador do descarte irregular do entulho poderá ser multado de acordo com cada município.

O primeiro passo para fazer o descarte correto do entulho gerado pela obra é examinar o que pode ser reciclado ou reutilizado. Após separar os elementos, escolha a melhor opção de descarte, como: caçambas e ecopontos. Ao escolher qualquer uma das opções, é fundamental buscar por empresas licenciadas pela prefeitura da sua cidade, para que o descarte seja feito de maneira correta.

Destine o entulho à reciclagem. A reciclagem e o reaproveitamento do entulho, poupa florestas, reduz a extração de pedras em pedreiras, poupa água e ainda gera trabalho e renda. Opte pelo descarte consciente, o planeta e as futuras gerações agradecem!

Como a tecnologia influencia na construção civil

O uso da tecnologia é fundamental para dispor eficiência aos exercícios de produção na construção civil. Essa tecnologia se estabelece com o estudo e aplicação de técnicas, métodos e ferramentas utilizadas nessa indústria. Hoje vamos abordar o tema de como a tecnologia influencia a construção civil, confira matéria completa a seguir.

O ramo da construção civil está inteiramente ligado à engenharia, portanto é inato que seja bastante influenciado pela tecnologia, afinal, é a tecnologia que gera a progressão na construção. O objetivo de industrias de todas as aéreas é a busca por lucro e maior produtividade e é por esse motivo que a tecnologia não para de evoluir.

A tecnologia permite uma mudança de ótica de todo o setor produtivo. Estar atualizado quanto às modernas práticas e ferramentas se tornou uma exigência no setor e não apenas uma opção. O futuro é presente e a evolução não ocorre amanhã, ela já bateu à porta faz tempo. No entanto, para alcançar essas metas é preciso investimento em pesquisa e desenvolvimento, além de sempre estar atento às atualizações sobre instrumentos e novas teorias disponíveis no mercado. Hoje é muito fácil encontrar se deparar com obras que possuem inteligência tanto no maquinário e ferramentas, como nos produtos utilizados.

construção civilOs artifícios tecnológicos que temos existe para além da produtividade e do lucro, ele também ajuda a reduzir erros de medidas ou evitar retrabalho como, por exemplo, os taqueômetros robóticos, que são controlados remotamente, fornecem e guardam dados extremamente precisos sobre a construção em execução. O uso de drones também está em alta por poder oferecer diferentes utilidades em um canteiro de obras. Aqui na Nanotech, o uso do drone é indispensável, pois facilita e é eficaz para inspeções e verificações aéreas dos nossos projetos.

Além dos benefícios para a produtividade, a tecnologia também pode ser uma excelente aliada para redução dos desperdícios, como: softwares voltados para a construção civil buscam, de forma acessível e com mobilidade, melhorar as demandas das obras e facilitar o dia a dia dos gestores. Eles viabilizam a coleta em campo e a rápida compilação de enormes fluxos de dados, buscando aumento da produtividade redução de desperdícios.

É extremamente vantajoso investir em tecnologias para a execução da sua obra e o gasto com as tecnologias é revertido em economia de trabalho, tempo e dinheiro. Além disso, garantem uma segurança e saúde ocupacional mais apropriada para seus trabalhadores. Inovar é essencial para obter melhores resultados.

Benefícios de ações sustentáveis nas empresas

A sustentabilidade é um assunto que está em pauta e vem sendo cada vez mais discutido no mundo dos negócios e na mídia. Nosso planeta está passando por mudanças aceleradas e, para cuidar do futuro das próximas gerações, é preciso que toda cadeia de produção e consumo seja repensada. Sobre isso, o blog da Nanotech vem destacar os benefícios de ações sustentáveis nas empresas.

Iniciativas sustentáveis são excelentes ações para a sua marca visto que a sustentabilidade está ligada ao desenvolvimento – desenvolvimento esse, que é resultado do crescimento da economia e que requer medidas que protejam aspectos sociais, ambientais e econômicos. De olho nisso, os negócios que pretendem realmente se destacar precisam adotar um conjunto de medidas que os tornem referência em práticas sustentáveis.

Uma organização sustentável é aquela que pensa em um sistema de gestão que combine o lucro com o bem-estar dos colaboradores e de seus consumidores, o uso consciente dos recursos naturais, além de respeitar a preservação do meio ambiente e incentivar seus funcionários a fazerem o mesmo.

benefícios de ações sustentáveis nas empresasTornar uma produção mais sustentável, otimizar processos e fazer mais com menos recursos: é assim que a busca por sustentabilidade na produção se torna uma porta de entrada para maior eficiência. Para ser efetivo nessa ação, é necessário que a organização adote atitudes éticas e práticas que estimulem o seu crescimento econômico, de modo a reduzir os danos de suas externalidades negativas. Potencializar o uso das embalagens ecológicas, significa melhorar a eficiência logística. Investir em lâmpadas de LED ou em fontes renováveis de energia é pensar em eficiência energética. Reduzir desperdícios e reaproveitar resíduos é aprimorar o rendimento produtivo. No momento em que sua marca promove ações de sustentabilidade, ela envia um sinal positivo ao seu público-alvo, criando conexões fortes e maior recomendação para novos clientes.

É possível gerar mudanças com atitudes simples no dia-a-dia, veja:

Reciclar o lixo gerado: essa ação não demanda grandes esforços e tampouco altos investimentos. Basta adotar a coleta seletiva, implantando postos de recolhimento, dessa forma, o lixo fica separado em categorias e com cores diferentes: azul: papel/papelão; vermelho: plástico; verde: vidro; amarelo: metal e marrom: resíduos orgânicos.

Reduzir o uso de descartáveis: eliminar o uso de copos ou qualquer outro tipo de plástico descartável. Cada unidade desse tipo de material leva cerca de 300 anos para se decompor, então a melhor alternativa é substituí-lo. Faça campanhas incentivando o uso de copos de vidro, canecas ou garrafinhas que podem ser lavadas e não descartadas. Dessa forma você reduz a quantidade de lixo e ainda economiza com a compra de copos descartáveis.

Uso consciente da água e da energia elétrica: o desperdício de água e energia é algo que precisa ser repensado com urgência! Comece com pequenas atitudes, como: usar lâmpadas de LED; desligar equipamentos eletrônicos ao invés de deixá-los no modo stand-by; sempre apagar a luz das salas que não estão sendo utilizadas e usar torneiras automáticas que controlam a saída de água.

Descarte correto do lixo eletrônico: para essa ação existem algumas soluções. Caso o produto esteja em boas condições considere a doação para ONGs ou pessoas que estejam precisando do aparelho. Se não for o caso, procure por empresas que façam coleta desses produtos ou ainda consulte o fabricante do produto para saber qual o melhor destino para o material. Computadores, impressoras, TVs, celulares e outros dispositivos eletrônicos contém metais pesados que são tóxicos e podem contaminar o meio ambiente. Fique atento!

Documentação eletrônica: adotar um sistema de documentação eletrônica. Sua empresa reduz o consumo de papel e economiza espaço de arquivo. Se realmente for necessário imprimir, reaproveite os papéis para rascunho e recicle o material que não tiver mais utilidade.

Esteja em dia com as leis ambientais: é fundamental que sua empresa conheça e cumpra todas as exigências da legislação ambiental. Existem normas e leis ambientais que regem diversas atividades empresariais. Estar em dia com as leis ambientais ajuda a melhorar a imagem da sua organização com clientes, fornecedores e parceiros, além de evitar possíveis prejuízos financeiros decorrentes de multas e condenações.

Ao colocar em prática iniciativas sustentáveis, sua empresa ganha colaborando com um desenvolvimento mais justo e responsável e ainda impulsiona a melhoria de diversos aspectos de seus negócios. Para o mundo corporativo, a sustentabilidade é mais que uma tendência, mas sim uma questão de sobrevivência.

 

 

Redução de CO² – O que é e porque virou foco nas empresas?

A redução de emissão de carbono na atmosfera tem sido pauta para empresas no mundo todo com o foco principal em garantir investimentos e atrair novos mercados. O dióxido de carbono (CO²) ou gás carbônico, como também é conhecido, é um composto químico gasoso que provoca desequilíbrio no efeito estufa. Seres humanos, plantas e animais liberam naturalmente esse gás para a atmosfera durante a respiração, mas o que preocupa não é a presença do dióxido de carbono na atmosfera, e sim a alta concentração em que se encontra. Por que a redução de CO² virou foco nas empresas?

redução de co2O gás CO² está presente na atmosfera e é responsável pelo efeito estufa. Anualmente inúmeras pesquisas são realizadas acerca desse tema, elas revelam um aumento constante na emissão deste poluente. Os veículos movidos a combustíveis fósseis (petróleo) são os responsáveis pela emissão desse gás, e mesmo diante disso ainda vemos um número crescente na produção de frotas de carros, dificultando ainda mais a solução dos nossos problemas climáticos. A emissão de CO² ocorre também durante as queimadas, com isso o homem consegue destruir a única forma de eliminar o gás prejudicial da atmosfera, que é através da fotossíntese. As árvores poderiam ajudar a purificar nossa atmosfera, mas são eliminadas pelo desmatamento e/ou queimadas que dão espaço às plantações e pastos para criação de gados. É unanimidade que o maior problema do Brasil com as emissões é o desmatamento.

Por que a redução de CO² virou foco nas empresas?

Fazendo parte desse meio ambiente e sabendo que suas ações geram altos impactos a níveis globais, as empresas têm o dever de se preocupar com o meio ambiente e a sociedade em seu entorno. Algumas companhias vêm empregando medidas para reduzir e compensar as emissões de gases causadores do efeito estufa, fazendo a precificação interna de carbono, descarbonizando as operações e as cadeias de valor e estabelecendo metas de neutralidade climática até 2050.

Para mais, se preocupar em diminuir a emissão de carbono é fundamental para a durabilidade dos negócios, isso porque o uso de mecanismos sustentáveis gera economia, ganho de qualidade de vida, além de causar uma imagem positiva da sua marca, o que consequentemente vai te trazer mais rentabilidade. Muitas empresas estão adotando e desenvolvendo iniciativas para reduzir a concentração de dióxido de carbono na atmosfera e a sua empresa também pode adotar essas práticas.

Se você tem interesse nesse tema e em outros do mundo sustentável, não deixe de acompanhar o nosso blog e redes sociais.

 

Tudo sobre a Semana do Meio Ambiente 2022

Todo ano, a primeira semana do mês de junho é marcada como a Semana Nacional do Meio Ambiente. E tem seu ápice no dia 5 de junho, Dia Mundial do Meio Ambiente. Confira o texto que preparamos e descubra tudo o que você precisa saber sobre as datas:

A história do Dia Mundial do Meio Ambiente

A data mundial é uma das mais importantes para a ONU (Organização das Nações Unidas) em seu calendário. Foi criada pelo PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente) em 1974 com o intuito de conscientizar sobre e preservar nosso meio ambiente.

Todos os anos a data é marcada pelo acontecimento de uma Conferência das Nações Unidas voltada aos cuidados com o planeta. A sua primeira edição ocorreu em Estocolmo, designando esta data para todas as próximas que vieram após ela. Nesta edição, completam-se 50 anos de seu ocorrido.

Tema da Campanha

Este ano tem como tema de sua edição “Uma Só Terra”, usado para enfatizar a necessidade de se conviver em harmonia com a natureza, de forma sustentável e não agressiva. Promovendo assim, transformações reais à partir de políticas públicas e conscientização individual. Se cada um fizer sua parte, podemos contribuir para um mundo melhor.

Em comunicado divulgado pela ONU, foi enfatizado a importância da data, afirmando ser o principal momento para sensibilizar pessoas e promover ação ambiental pelo mundo inteiro. A celebração cresce mais a cada ano e hoje é a maior plataforma para se divulgar a agenda ambiental das Nações Unidas, levando sua mensagem à todos continentes.

O que fazer na Semana do Meio Ambiente

Durante a semana é importante enfatizar em sua empresa ou colégio a importância de pequenas ações que podem fazer total diferença para o futuro do planeta. Campanhas e concursos internos incentivando a reciclagem, coleta seletiva, cultivo de plantas e outras ações ambientais recompensando a sua equipe é uma ótima ideia para abordar o tema.

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Sustentabilidade para pequenas empresas

Ter uma empresa sustentável está cada vez mais em alta e une os benefícios para o meio ambiente com a economia gerada e boa publicidade. Neste texto, trazemos uma explicação maior do conceito e formas de utilizar a sustentabilidade para pequenas empresas.

O conceito de sustentabilidade

Sustentabilidade se trata da capacidade de desenvolvimento que cumpre com as necessidades atuais, sem comprometer o futuro. Dessa forma, visa utilizar recursos com consciência e equilíbrio ao meio ambiente, sem esgotá-los para as próximas gerações que virão.

Esse conceito parece desafiador, levando em consideração todos os avanços tecnológicos e o consumo desenfreado da sociedade. Exige-se cada vez mais dos recursos naturais que são finitos e o planeta se desgasta.

Porém, com as empresas e sociedade se conscientizando e mudando suas formas de produção e consumo, estamos no caminho certo.

O foco na sustentabilidade para pequenas empresas

Muitas empresas já investem em agir de forma sustentável. Além dos benefícios gerados ao meio ambiente, pesquisas mostram que no Brasil, quase 80% dos consumidores preferem por marcas de se posicionam sobre as questões ambientais.

Existem 4 motivos que mais influenciam as empresas a fim de serem responsáveis ao meio ambiente: preservação ambiental, redução de custos, marketing e cumprimento de legislações. Conforme pesquisas mostram, mais de 85% das pequenas empresas já se comprometem com a sustentabilidade. Enquanto cerca de 55% já aplicam ações isoladas e 30% possuem ações planejadas.

Algumas das ações mais implantadas por essas empresas são: substituir lâmpadas incandescentes por econômicas de LED, separação de resíduos, práticas de economia de água e horários definidos para ligar e desligar equipamentos.

Como implantar sustentabilidade em sua empresa

Já que você possui maior noção sobre o que é sustentabilidade e como as empresas estão aderindo ao conceito cada vez mais, você já pode começar a implantar métodos sustentáveis em sua empresa, conheça algumas dicas de como:

Crie campanhas de estimulo de coleta seletiva dentro da empresa, fornecendo lixos separados para recicláveis e orgânicos em todas as áreas.

Reduza o uso de plásticos e descartáveis, incentive seus colaboradores a terem cada um o seu próprio copo ao invés de descartar um novo a cada parada para o cafézinho. Por exemplo, você pode presenteá-los com uma caneca personalizada da empresa para cada para motivá-los.

Utilize o Nanothermic 1 para revestir o ambiente de sua empresa. Dessa forma, você transforma a superfície em uma película protetora que ajuda a dissipar os raios solares, deixando de criar massas de calor e reduzindo a temperatura interna de seu ambiente. A cada 100 m² pintados com o N1 você deixa de emitir 10 toneladas de CO². E o melhor, nosso revestimento térmico, ajuda a diminuir expressivamente os seus custos com ar condicionado e outros sistemas de refrigeração.

Você pode adquirir o N1 acessando nossa loja virtual ou visitando nosso site para mais informações. Não esqueça também de nos seguir nas redes sociais e conferir nosso blog para mais conteúdos como este.

A importância da impermeabilização em sua obra

Mesmo que muitos não dêem sua devida importância, a impermeabilização é uma das etapas fundamentais de uma construção. Afinal, costuma representar apenas 3% do custo da obra enquanto mantém a estrutura seca e livre de infiltrações. Por outro lado, quando deixada de lado, os problemas causados por sua falta podem chegar em 15% do orçamento.

É muito fácil ficar confuso entre tanta opções de impermeabilizantes no mercado e tantas formas de aplicá-los. Pensando nisso, preparamos um guia rápido você.

Ambientes que necessitam impermeabilização

Imagina investir em uma linda cor em suas paredes novinhas e acabar vendo elas sendo danificadas pelo acúmulo de umidade? Por isso, é importante impermeabilizar todas suas paredes internas – principalmente próxima aos rodapés, onde possuem mais contato com umidade – no processo de sua obra.

Mais importante ainda que as paredes das áreas secas serem impermeabilizadas, é realizar a impermeabilização de ambientes que entram em contato com umidade frequentemente, como banheiros e cozinha. Estes tipos de ambiente, por estarem sempre em contato com água, acabam sendo danificados com mais facilidade, causando rachaduras, bolor e até mofo em sua estrutura.

Como impermeabilizar de forma simples e com melhor custo x benefício?

O Nanocril é a melhor opção para realizar a impermeabilização de seu ambiente se forma simples e rápida, ao mesmo tempo que possui o melhor custo x benefício do mercado.

O impermeabilizante acrílico tem sua fórmula a base de água com elastômeros de alta performance. Foi desenvolvido pela Nanotech do Brasil para substituir os métodos convencionais de impermeabilização que necessitam de reforço estrutural – tela ou véu -, como manta asfáltica e argamassas, por exemplo.

O produto se adapta a qualquer superfície aplicada, eliminando fissuras e trincas e oferecendo alta tensão a ruptura com resistência mecânica superior a outros produtos do mercado. Apenas um balde do Nanocril rende até 21m² e seca completamente em até 4 horas após sua aplicação.

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Alta temperatura no trabalho: como proteger seus colaboradores

A alta temperatura é um ponto que requer muita atenção das empresas que trabalham com máquinas quentes. Garantir a segurança de seus colaboradores é o cuidado principal quando se trata do assunto!

Para isso, existem normas e medidas que podem ser tomadas garantindo a segurança e o conforto de seus colaboradores. Afinal, não só a segurança, como a satisfação e motivação, é essencial para obter resultados.

Normas para alta temperatura no trabalho

Antes de tudo, existem algumas regras específicas para garantir o conforto do trabalhador enquanto lida com alta temperatura no trabalho.

Por exemplo, a NR 17, que exige que o trabalhador seja exposto a temperatura entre 20º e 23ºC, com circulação de ar mínima e umidade igual ou superior a 40%. Já a ISO 7730 define as vestimentas que o colaborador deve utilizar de acordo com sua função garantindo proteção básica.

Por isso, é essencial os colaboradores utilizarem todos os EPIs necessárias e possíveis, garantindo seu conforto e proteção, podendo assim, realizar sua função livre de riscos.

EPIs para alta temperatura no trabalho

Os EPIs – equipamentos de proteção individual – garantem a segurança do trabalhador enquanto realiza seu trabalho em ambientes de alta temperatura.

As principais e mais utilizadas para este tipo de trabalho são as vestimentas térmicas que isolam o corpo dos fatores externos, diminuindo o incômodo causado pela temperatura. Da mesma forma, luvas térmicas servem para garantir a proteção das mãos do trabalhador contra queimaduras e acidentes enquanto manuseia equipamentos de alta temperatura.

Já para a proteção do rosto são utilizadas máscaras de proteção facial que protegem contra respingos quentes que podem causar queimadura e também com o calor direcionado a face do colaborador. Assim como também, os óculos de proteção, úteis até mesmo enquanto já utiliza a máscara, garantindo a segurança dos olhos. E não se pode esquecer de respiradores com filtro que limpam o ar inalado pelo colaborador e evita que respire partículas nocivas.

Medidas para lidar com a alta temperatura no trabalho

Além de seguir todas as normas e utilizar os equipamentos necessários ainda existem outras medidas que podem facilitar os colaboradores a lidar com a alta temperatura no trabalho. Uma delas, é o Nanothermic 3.

Desenvolvido pela Nanotech do Brasil, o N3 é um isolante térmico de múltiplas camadas capaz de revestir a superfície quente de equipamentos para promover proteção pessoal. Seus efeitos ajudam a evitar queimaduras e ainda contribui com economia de energia, proporcionando diminuição de custos com manutenção de equipamentos. A melhor opção para manter os seus colaboradores protegidos e a sua produção com alta performance.

Você pode encontrar o N3 em nossa loja virtual ou visitando nosso site para saber mais. Não esqueça de acessar nossas redes sociais e acompanhar nosso blog para mais matérias como esta.

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